Novidades ao final do texto, não deixe de ler tudo!
“O casamento me fez engordar 15Kg.”
“A faculdade não me deixa dormir cedo.”
“O professor me reprovou por 0,5 ponto.”
“A consulta é rápida por causa dos convênios.”
“Meu trabalho não me deixa fazer exercícios.”
“Atrasei por causa do trânsito.”
Muitas pessoas terceirizam suas responsabilidades como mecanismo de defesa e como justificativa para postergarem a resolução de problemas que são delas. O mundo é o que é e a realidade é uma só, simples assim. Inventar um culpado para os seus problemas é a alternativa mais simples, prática e ineficaz de resolvê-los.
Encare e resolva seus problemas reais. Reflita sobre eles e busque soluções viáveis, práticas e perenes. Buscar ajuda pode ser necessário e talvez seja a única solução, mas preferencialmente com alguém que efetivamente já viveu e superou os problemas que você enfrenta hoje. A vontade de mudar (o desejo) é o primeiro passo, mas não será responsável pela mudança. “Tudo pode ser, só basta acreditar”, da música da Xuxa, é utópico. A instituição de hábitos saudáveis e eficientes sempre será o principal alicerce no seu desenvolvimento pessoal e profissional. O modo como você se relaciona com a alimentação, com o sono, com os exercícios, com o dinheiro, com as pessoas e com você mesmo mostrará quem você realmente é. As mudanças só vêm com ação, esforço e constância. Neste caminho, conseguirá prosperar quem conseguir fazer as escolhas certas e tiver força e disciplina para executá-las. Lembre-se: o problema é exclusivamente seu! Assuma a responsabilidade de resolvê-lo! Quem quer verdadeiramente resolver um problema arranja uma solução, e não uma desculpa. Suas escolhas e atitudes definem seus hábitos.
O livre arbítrio, geralmente, é um problema em se tratando de hábitos. O “Paradoxo da Escolha”, de Barry Schwartz, confirma que, ao se ter inúmeras possibilidades, a chance de frustração e ansiedade pela escolha inadequada pode se tornar um grande problema. Na condução da nossa vida, as inúmeras possibilidades de escolha podem nos travar e acabam por dificultar as mudanças. Sendo assim, em se tratando de bons hábitos, o livre arbítrio não existe: tem que fazer. Buscar dormir bem, alimentar-se adequadamente, praticar exercícios, administrar seu dinheiro, gerenciar o seu tempo e cultivar os bons relacionamentos não são opções, são obrigações a serem conquistadas. São frutos de um desenvolvimento pessoal que é custoso e para poucos, inclusive. É claro que é difícil! Se fosse fácil, todos fariam. Nessa busca, não existe perfeição, existe progresso.
A liberdade de escolha precisa ser uma consequência da sua disciplina no dia a dia, e não o ponto de partida. Disciplina é fazer o que precisa ser feito, independentemente da sua vontade ou desejo. O autocuidado parte dos bons hábitos e conduz ao autoconhecimento. Jules Payot, em 1894, no fabuloso “A Educação da Vontade”, já sugeria a abolição do livre arbítrio e a necessidade de educarmos nossas vontades. Apenas dessa forma, através da disciplina e do esforço, atingiremos a liberdade e, consequentemente, a verdadeira felicidade.
Casamento não engorda ninguém. O que te faz engordar, na maioria das vezes, são os hábitos que VOCÊ cultiva.
A faculdade não te faz dormir tarde, é VOCÊ com seu dedinho nervoso no celular!
O professor não te reprovou por 0,5 ponto. Foi VOCÊ que errou as questões e perdeu 40,5 pontos (se a média é 60)!
A consulta é rápida porque VOCÊ está fazendo ela assim.
O seu trabalho não te impede de fazer exercícios físicos, é VOCÊ que não arranja uma maneira de fazer.
O trânsito não atrasa ninguém que está comprometido em chegar na hora, com raríssimas exceções. É VOCÊ que não se programou direito e não priorizou o compromisso.
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